Olá, pessoal. A muito tempo eu tenho procurado por histórias sobre glitches, hacks, etc. Achei umas bem interessantes e postarei aqui, comentem!
Depois posto outras, me digam o que acharam!
- SNOW ON MT. SILVER:
Então, meu irmão e eu meio que crescemos com Pokemon. Muitos garotos fizeram isso por aqui. Isso funcionou perfeitamente para nós, já que, cada vez que uma nova geração saia, um de nós recebia uma versão e um de nós recebia a outra. Visto que nossa mãe gostava de nos estragar um pouco, tínhamos um terceiro jogo. A princípio, isso vai soar como uma história agridoce sobre dois irmãos que crescem com um par de jogos que, eventualmente, irá levá-los para duas estradas diferentes... Bem, é um pouco mais do que isso.
Os anos se passaram e continuamos colecionando. Gameboys ficaram velhos; foram substituídos. Os cartuchos foram jogados fora, pegamos novas cópias. Mas começamos a seguir caminhos completamente diferentes antes de R/S/E sair. Veja bem, meu irmão passou a usar Gameshark. Tínhamos ouvido todos os hacks e cheats que você poderia imaginar, e como fazê-los, mesmo que começássemos o jogo um pouco mais tarde, isso soava legal.
Nosso primeiro cartucho era do meu irmão, uma versão Blue antiga. Nós apenas jogamos com ele um pouco, nada grave. Mas acabamos ferrando com o cartucho. Depois de adicionarmos dois códigos, ele estragou completamente e tornou-se impossível de jogar. Ficamos chateados no começo; meu irmão lamentava pela perda de suas horas de trabalho, e eu compreendia. Eu lhe disse: "Está tudo bem, podemos substituí-lo, eu acho. Gamesharks estúpidos são um desperdício de dinheiro."
Mas, a partir daqui, finalmente nossos caminhos se separaram. Depois da confusão que houve com a versão Blue, eu fiquei contra a ideia de usar hack ou cheat em meus jogos. (O que eu posso dizer? Eu sou uma pintinha, tenho sentimentos com os pequenos bichos de pixel.) Pelo menos com Gameshark. Mas meu irmão havia levado a destruição do seu jogo como um desafio pessoal ou algo assim, não acho que ele já tenha jogado algo sem hackear de alguma forma. Sim, nós jogamos uma *** de Pokemons, cara. Mas para nós não há muito o que fazer; vivemos em um lugar sem muitas crianças, e os agricultores não as querem em suas propriedades. Desta forma, nós jogamos Pokemon no gramado quase todo o dia, todos os dias. É divertido para nós, pelo menos.
Perdemos o Gameshark quando nós mudamos de quarto. Um novo anexo foi construído em nossa casa e ele desapareceu na bagunça da *** que entulhava dentro do novo closet.
R/S/E chegou, e depois de brincarmos algumas vezes, estávamos de acordo que tinha algo faltando nele, em comparação com a última geração. Nós estávamos tentando jogar de forma honesta, e apesar de termos terminado, nos deixou com uma boa e velha nostalgia. Onde estavam os nossos velhos cartuchos G/S/C? Demorou um mês para vasculharmos as caixas, mas finalmente encontramos uma porrada de jogos e aparelhos eletrônicos antigos: meu antigo Game Boy Color roxo ainda funcionada, o vermelho dele não estava com as baterias no lugar. Nossos GBAs estavam bem, as extensões e os cabos de ligação - aqueles com um pequeno conector no meio - estavam embrulhados cuidadosamente para evitar desgastes e serem condenado ao lixo, como nosso antigo cabo.
Nós pegamos tudo o que pudíamos. Foi tão bom ter Yellow (que tinha sido o meu primeiro jogo e o mais caro), Red e Gold de volta.
Logo fomos verificar nossos arquivos antigos, tendo nossas velhas memórias, e percebemos que as coisas das primeiras gerações eram muito nostálgicas para nos livrarmos. Eu recomecei Gold, ele recomeçou Silver. Imediatamente, ele pegou o Gameshark na caixa e colocou-o na parte de trás do GBA. Eu apenas balancei a cabeça para ele. E lembro de ter dito:
- Essa coisa vai matar seu jogo, você sabe.
Ele nunca gostava quando eu pregava sobre o "abuso de pixels". Fechei minha boca depois disso, mas o deixei de lado. Eu achava que apenas uma vez era demais; eu deveria manter meus pensamentos para mim mesma, realmente...
Era dois dias depois do ocorrido. Eu estava na varanda, Game Boy na mão, prestes a ir para o E4, quando percebi que precisava de uma ajudinha. Minha equipe foi mal balanceada graças a minha jogabilidade voltada para lazer, e na época não tinha nenhum grande treinador que eu poderia recorrer a artifícios. Eu sabia que meu irmão tinha dois emblemas na minha frente quando tínhamos verificados um com o outro, então eu esperava que talvez ele me desse um ou dois empurrões.
Agora, a coisa foi que passei as últimas 24 horas na casa de uma amiga. Eu tinha, literalmente, chegado em casa, jogado minha mochila no quarto, e ido para fora com meu GBA para jogar. Eu não tinha ideia do que ele tinha feito. Eu soube que ele tinha feito um jogo novo e... O que imaginei. Era tudo melhor para mim, uma vez que ele não precisaria dos Pokemons e eu tinha uma chance maior. Então me levantei e fui para casa, e quando eu estava atravessando a sala, notei que todos os jogos estavam no chão. Alguns cartuchos estavam destroçados, como se tivessem sido cortados por alguma coisa afiada. Até a antiga versão Blue, há muito tempo morta e sentimental demais para se jogar fora, estava quase dividida no meio, completamente inutilizável - mais ainda se estivesse funcionando.
Fiquei um pouco assustada. Isso deveria ter acontecido esta manhã, caso contrário, nossa mãe teria visto e reclamaria sobre o tapete. Coloquei meu GBA no bolso e fui até o quarto do meu irmão, encontrando a porta destrancada. De alguma forma, isso foi ainda mais preocupante.
Eu encontrei meu irmão sentado na beira da cama. As peças do seu GBA estavam aos seus pés, esmagadas. Ao lado da cama, estava um martelo e a tesoura de jardinagem da nossa mãe. Seu rosto estava mais pálido que eu já havia visto, mais pálido do que da vez que tínhamos ido até a rua, e um cego louco tinha perseguido ele com uma espingarda. Neste momento, notei o gameshark no chão e um cartucho prateado brilhando sobre sua cama. De alguma forma, eles tinham sido poupados da ira do martelo.
- Você está bem? - perguntei. Lembro-me do calafrio que me percorreu. Ele era meu irmão mais novo, vê-lo assim foi horrível.
- Foi horrível, - eu me lembro de sua voz rouca, e a forma como ela soou me fez estremecer. - Oh Deus. Branco por toda parte, depois preto...
Lembro-me de tê-lo abraçado. E eu me lembro, seu braço caiu e foi de encontro ao Game Boy do meu bolso. Ele gritou de repente, bem no meu ouvido, me fazendo pular e morder minha língua por acidente. Ele o arrancou do meu bolso e o atirou na parede. Gritei e fui correndo buscá-lo, esperando não encontrá-lo amassado. A tela estava escura, e embora temesse o pior, quando liguei o interruptor, ele estava normal. Eu esperei lá no canto, tentando fingir que o GBA não importava o suficiente.
O volume estava ligado.
O tema de abertura começou, e ele gritou novamente, pegando o martelo. Dessa vez, eu também gritei, e sai correndo do quarto com o GBA agarrado ao meu corpo, como um escudo.
Ele acabou na ala psique do hospital durante dois dias. Quando fomos visitá-lo, deixei meu GBA em casa. Ninguém conseguia descobrir o que havia deixado seu comportamento estranho. Houve uma conversa que eu não entendia na época, sobre algum tipo de transtorno que ele pode ou não ter tido, mas apesar da minha mãe e eu termos coletado e trazido todos os cartuchos para serem olhados (a ideia foi dela, não minha), ninguém tinha pensado em ligá-lo ao jogo... Talvez essa foi minha culpa. Eu não havia dito uma palavra sobre o que tinha acontecido quando ele, acidentalmente, tocou no meu Game Boy. Ou o terror cego e branco que ele tinha sido atirado quando a música começou.
Em minha última visita ao hospital, antes das aulas, eu fui deixada sozinha no quarto com ele, quanto a minha mãe teve uma conversa privada com o médico sobre as precauções a serem tomadas, caso ocorra novamente. Eu sentei em uma cadeira ao lado da cama, ele estava olhando para o teto. De repente, ele sentou-se, fazendo-me estremecer.
- Hey, - ele me disse - Angie. Vá no meu quarto quando você chegar em casa.
Eu não entendi o que ele quis me dizer, e então lembrei das coisas que não tinhas nas malas... O jogo e os instrumentos de hack debaixo da cama.
- Livre-se deles. Eu não quero tocar neles novamente.
Sua voz estava cansada e desesperada... Ele parecia um velho em seu leito de morte. Meu pobre irmão estava com problemas... Como eu poderia recusar?
- Promete que vai se livrar deles.
- Tudo bem. Eu prometo.
Pela tarde, eu estava saindo da escola. Eu mantive a promessa dele na minha cabeça o dia todo. Eu não sabia disso na época, mas esta seria a última vez que eu poderia desempenhar o papel de irmã mais velha e ajudá-lo. Eu só tinha que chegar em casa e me livrar desse jogo... Mas, do jeito que o dia foi, uma curiosidade doentia começou a passar pela minha cabeça. O que poderia ter acontecido nesse jogo para assustá-lo tanto? Eu estava assustada, eu mesma, mas eu tinha que saber. Eu tinha que fazer.
Cheguei em casa e fui direto para seu quarto, decidindo descobrir que tipo de horror estava esperando por mim. Mamãe tinha limpado o quarto, o cartucho e o gameshartk não estavam mais visíveis. Eu me abaixei e rastejei debaixo da cama, sentindo-me tímida, mas segurando a promessa que fiz. Debaixo da cama havia poeira suficiente para me fazer tossir, legos antigos e vários outros brinquedos que eu não poderia definir apenas esbarrando com meus cotovelos. Mas finalmente vi dois objetos. Eles tinham sido empurrados para o canto, em cima de um caderno que parecia novo demais para estar aqui há muito tempo. Sem pensar, agarrei o canto do papel e arrastei tudo comigo, ainda ofegante da poeira. (Alergia.)
Eles pareciam tão inocentes, brinquedos simples. Quando desvio a atenção para a versão Silver e o gameshark no chão, passei a olhar o caderno de anotações. Nele, foram rabiscados pelo menos vinte códigos diferentes, mas um tinha sido riscado com hidrocor sobre o local onde, inicialmente, tinha sido escrito com caneta. Isto foi confuso. Ele tinha tentado apagá-lo com o marcador, mas ele pressionou com tanta força que a tinta havia molhado a parte de trás. A caneta tem um jeito de furar ao redor, então eu peguei o caderno e inclinei a parte de trás na luz. O reflexo do hidrocor revelou alguns rabiscos que ele tinha escrito. O código era uma bagunça incompreensível de letras e números, e as palavras ao me deixaram ainda mais confusa.
"Easter Egg - Snow on Mt. Silver"
Lembrei-me do que ele tinha dito quando o encontrei... Ele ficou entusiasmado com branco, branco e em seguida, preto... Significaria neve? Mesmo que fosse Agosto e a temperatura continuasse subindo a "90 todos os dias (/nota de tradução: esse número está na escala fahrenheit, seria em torno de 32.2º celsius), um arrepio percorreu minha espinha. Será que me atrevo...?
Peguei tudo, levei para o meu quarto e deitei-me no tapete, ao lado dos meu próprio GBA. Por um longo tempo, eu apenas olhava para ele. Quanto mais eu olhava, mais o rosto do Lugia tornava-se maníaco... Como uma espécie de sorriso torcido, como se estivesse me desafiando a descobrir o que havia acontecido com meu irmão. Eu era uma garota de 14 anos. Será que eu realmente deveria arriscar a sorte e acabar como ele? Eu olhei para o Lugia por mais algum tempo.
Eu tinha que ver.
Retirei o Gold do meu GBA e encaixei o Silver no lugar. Levei quase 15 minutos para recompor e ligá-lo.
Começou a funcionar normalmente. Deixei o som baixo, com medo do que poderia ouvir, e muito curiosa para seguir caminho. A tela do título estava normal, também. Lugia novamente, mas, de alguma forma, estava ameaçador - apesar do meu bom senso me dizer que era exatamente a mesma imagem. Como isso poderia ser ruim? Perguntei a mim mesma. Suas notas diziam Easter Egg. Quer dizer que estava programado no jogo?
O menu veio... Absolutamente normal. Seu personagem era Blake, como dizia o pokedex... Mas o tempo era estranho. 999:99. Eu sabia que ele não poderia ter feito tanto tempo, eu mal tinha registrado 50 horas no meu próprio jogo e estava em E4. E eu estava jogando lentamente. Provavelmente são os hacks ferrando o arquivo, eu pensei. Bom, que seja então... O jogo iniciou, e a primeira coisa que notei foi a tela preta prolongada. Demorou quase um minuto e não mudou nada, e não havia nenhum som. Os cabelos na parte de trás do meu pescoço já estavam de pé, mas já era tarde demais para voltar atrás.
Finalmente, um tipo de mapa veio na tela... Mas parecia estático. O que estava acontecendo? Olhei para baixo e percebi, com uma pontada terrível, que era realmente o mapa Mt. Silver... Mas o que eu achava ser estática era uma pesada tempestade de neve. Esse era o lugar que ele havia salvado seu jogo da última vez. Eu verifiquei sua party... Um time muito normal para alguém que estava usando gameshark: Typhlosion, Feraligatr, Meganium, Pidgeot, Tyranitar, Lugia, todos com nível 100... típico para ele. Algo sobre os sprites parecia... estranho. Eles pareciam irritados, de alguma forma. Suas cores pareciam desbotadas e suas expressões faltavam o vigor de costume. Pareciam faltar pixels ou coisas assim, talvez por causa dos hacks.
O mapa parecia brilhar quando eu fechei o menu. Na verdade, a neve, de alguma forma, parecia cair fortemente; pixels dançavam pela tela tão rápido que foi difícil ver onde o sprite do meu irmão estava. Alguma coisa estava fora dele, também. Quando chequei as informações dele, seu sprite estava como os dos Pokemons; as cores eram sem vida. Na verdade, agora que eu pensava sobre isso, ele quase parecia congelado.
Meu estômago apertou; eu me virei e tentei voltar para baixo da montanha. Quando fui a determinado local, algumas palavras apareceram, e lá estava, finalmente, um som - meu sprite começou a bater numa parede invisível.
"Eu não posso mais voltar atrás."
Isso era... Perturbador. Fui para meu Pokemon e tentei usar a habilidade "Fly" do Pidgeot.
"Eu não posso voar aqui!" obviamente, se referia a neve.
*** isso. Entrei em sua bag. Havia uma corda de escape, e tentei usá-la.
"Eu não posso mais voltar atrás."
O que estava acontecendo? Mais uma vez, tentei caminhar de volta para baixo da montanha, e para meu espanto, as palavras alternavam a cada tentativa.
"Eu não posso fugir."
"Eu não posso voltar para baixo."
"Eu nunca poderei voltar."
Esta última me congelou o coração. Não havia nenhuma maneira de retornar para baixo da montanha. Eu tinha que subir. Virando o sprite um pouco, eu o mudei para frente.
Não havia nada, embora minha velocidade de caminhada estivesse estranhamente lenta. Realmente estranho foi a falta grama, de treinadores, não havia nada além da neve branca, tornando impossível ver qualquer coisa na tela. Como me movi para uma parte mais alta, sua velocidade de caminhada tornou-se ainda mais lenta. A cortina de pixels de estática tornou-se ainda mais espessa, e eu mal podia usar os recursos do mapa. Mas parece que a única forma de mudança é ir em frente mesmo. Eu alcancei um tipo de escadas na extremidade superior da tela. Não lembro disso estar lá antes. Como eu tentei me mover para cima, o sprite pausou.
"Estou com frio".
Eu havia ficado ainda mais arrepiada. Sua velocidade de caminhada se tornou dolorosamente lenta, como se alguma coisa estivesse impedindo. Ao subir a escada... Mais um texto na tela.
"Meganium morreu."
Que **** é essa, pensei. Pokemon não morrem nestes jogos. Ao verificar minha party, e fiquei assustada e confusa com o que vi.
O sprite de Meganium tinha sido substituído por um X vermelho. Os outros Pokemons ostentavam diferentes graus de dano, embora eu não tivesse lutado. Eu fui na minha bag e encontrei um único Reviver, e tentei usá-lo.
"É tarde demais", disse. Que tipo de Easter Egg é esse?
Não havia mais o que fazer... Ao tentar dar a volta, as mensagens de antes voltaram. Então eu continuei andando para frente.
"Pidgeot morreu."
Eu verifiquei novamente... Com certeza, lá estava o pequeno X vermelho. Dessa vez eu selecionei ele, olhando para o Pokemon em si, tentando descobrir o que estava errado... Eu não deveria ter feito isso. O sprite foi mutilado; pedaços dele estavam ausentes. O que restou foi uma mancha azul-acinzentada, e seus olhos estavam num preto sólido. Ao verificar Meganium, estava do mesmo jeito; faltando uma perna, um pedaço do seu pescoço, a maioria de sua cabeça e os olhos pretos, mortos.
A curiosidade mórbida me pedia para seguir em frente. Durante o tempo que caminhei, a estrada permanecia reta. Ao longo do caminho, de vez em quando, um outro Pokemon da parte "morria" e, ao analisar seu sprite, ele se mostrava na mesma condição que os outros. O que me restava era o Typhlosion. Em frente havia outra escada. Ao subí-la, me preparava para o horror que me esperava.
Eu bati o cume.
Ele estava deserto - Red estava longe de ser encontrado.
A neve parou de cair.
O centro do mapa era de algo fora da neve. Parecia uma pokebola. Ok, talvez esse horror todo fosse parte do clímax; a batalha final estava ali. Se eu a pegasse, talvez Red iria sair do esconderijo. Eu andei mais um pouco, examinando, e houve uma explosão de ruídos estáticos que me fez pular.
O que apareceu na tela foi uma animação de batalha. O sprite do meu treinador, a pele tingida de azul... Contra outro Pokemon desconfigurado.
Era Celebi.
No centro do um buraco negro que parecia seu olho, um único ponto vermelho queimava como uma brasa. Parecia algo podre. Eu nem tinha movido meu Typhlosion para fora.
"Celebi usou Perish Song".
Um grito saiu do meu GBA, e eu quase o deixei cair enquanto a tela ficava branca. Uma parte de mim ficou aliviada, pensando que, se meu Pokemon final foi KO, eu seria transportada para um Centro Pokemon... Mas eu estava errada. Meu sprite reapareceu num tipo de caverna; estava agora dentro da montanha? Eu verifiquei meu cartão de treinador e me senti mal. O sprite havia sido atacado, como um Pokemon, e agora estava sem uma perna. Um único olho restante, escuro como a noite e um olhar tão triste, com lágrimas no canto... E todas as cores dele haviam sido substituídas por aqueles tons de gelados de azul e cinza. Cada stat no cartão foi reduzido a 0, com exceção do tempo, que continuava 999:99.
Eu rapidamente voltei ao mapa. Seu sprite imitava o horror que estava em seu cartão de treinador; peças estavam em falta, tudo estava descolorido. Eu tentei andar, mas no começo recebi uma mensagem.
"É tão frio."
Havia apenas uma direção para ir: para cima. Eu segui em frente, e de vez em quando era interrompida por mensagens que faziam meu coração afundar mais e mais.
"Mãe..."
"É tão frio..."
"Eu não posso continuar..."
Quanto mais eu andava, mais tornava-se escuro, até que tudo estava completamente preto.
Havia uma saída lá, marcada apenas por um contorno branco. Eu não tinha escolha senão atravessá-la.
Era um tipo de quarto, também branco sólido... A única maneira de distinguir as paredes era por uma linha cinza e fina que marcava como separado do chão. Contra a parede oposta, havia um outro objeto. O sprite de Red. Intacto. Eu tinha chegado tão longe, eu precisava acabar com isso. Eu andei até ele e pressionei A.
"..."
Uma batalha começou.
O sprite de Red não tinha nenhuma das minhas deformidades. Suas cores também eram azuis e cinzas, mas ele estava intacto. Ele apenas olhou... Extremamente triste. Seu primeiro Pokemon saiu; Venusaur. Era exatamente como deveria ser, mas no nível 0, com pouca saúde. Mandei Typlosion, que tinha apenas 6 pontos de vida. Não houve nenhum tipo de som quando eles foram trazidos para a batalha.
"Venusaur usou Struggle!"
Não houve animação, apenas um único ponto de dano causado a Typhlosion e, em seguida, o sprite adversário caiu.
"Venusaur morreu!"
Não houve nenhum texto me pedindo para mudar. Em vez disso, era o que considerei um diálogo de Red.
"..."
Seu próximo Pokemon foi Blastoise, ainda mais desconfigurado que tinha sido Venusaur. Ele também lutou e morreu. Após cada rodada, havia um sinistro "..." do treinador. Cada sprite aparecia mais desconfigurado que o anterior; seu Espeon mal parecia um Pokemon. Eu percebi que ele os mandava fora de ordem, e que salvou um Pokemon para último...
Um Pikachu foi chamado, e ele era grotesco. Também era descolorido, como se estivesse congelado. Estava faltando uma orelha, metade do seu corpo e a cauda; a cabeça estava intacta na maior parte, mas seus olhos eram muito maiores que o normal, e olhava para mim como janelas para o inferno. Mas o que me deixava mais desconfortável era o sorriso gigante que se estendia até as bordas de sua cabeça. Minhas mãos tremiam. Eu não tive a oportunidade de atacar.
"Pikachu usou Pain Split."
"Pikachu morreu! Typhlosion morreu! "
Algo cortou a imagem do sprite do Red, e agora ele parecia como o meu. Seu corpo estava tão massacrado que parecia um cadáver despojado. Tinha os mesmos olhos desalmados do Pikachu.
Eu finalmente entendi o que aconteceu. Eles foram mortos. Eles foram mortos, e este subnível da montanha era como o inferno.
Red finalmente falou.
"Acabou."
A tela piscava em preto e branco durante algum tempo.
"Usado Destiny Bond!"
Um horrível gritou ecoou do meu GBA. A tela ficou branca e gritando para mim, eu o joguei no chão e apertei minhas costas contra a cama. O barulho horrível continuou por bastante tempo, enquanto a tela ficava branca.
Então escureceu.
Então houve um silêncio.
Levei alguns minutos, mas finalmente me levantei. Peguei o gameshark e o caderno de anotações. Tomei essa droga de jogo possuído. Peguei todos tudo e fui levá-los até o lixo, como já havíamos estabelecido ao coletor levá-lo pela manhã. No final da longa e enrolada calçada... Joguei dentro. Quando voltei para casa, eu não sei o que me fez fazer isto, mas eu peguei a versão Yellow e inseri no meu Game Boy. Acho que parte mim queria se certificar que não tinha sido contaminada também.
A música começou. O jogo iniciado. Virei-me para meu Pikachu e pressionei A. Seu rosto feliz cumprimentou-me com um grande sorriso, pixelizado. Um sorriso agradável e normal. Retirei o jogo, e passei a próxima hora chorando no chão. Meu irmão e eu nunca jogamos Pokemon juntos novamente - ele desistiu de vez. Eu continuei a repetir meu conforto: jogos sem hack.
Naquele inverno, a neve caía espessa.
- LAVENDER TOWN SYNDROME:
O fenômeno do
" Tom da Cidade de Lavander" é uma lenda que envolve uma inundação
bizarra de casos e mortes pelo país que foram relacionadas a série de
games "Pokémon", em particular, os primeiros dois games da série, Red e
Green.
Embora seja um evento amplamente desconhecido,devido as leis
de divulgação de empresas sediadas em Kyoto, há uma grande quantidade de
informação que foi trazida a tona por um número de indivíduos
dedicados, incluindo Seki Uchitada,Ise Mitsumoto e Satou Harue,a quem
essa página é dedicada. Agradecemos também a Andou Takeda por fornecer
as imagens e os gifs animados do fenômeno visual.
Essa análise vai
discutir o outro fenômeno que é confundido com o "Tom da Cidade de
Lavander",conhecido como "A imagem da mão branca","Animação Fantasma" e
"modelo enterrado vivo", assim como o semi-relacionado tag do
desenvolvedor que foi inserido no jogo, e como executar esses "easter
eggs" em cartuchos pós primeira remessa.
Detalhes da Patologia
Os
sintomas predominantes relacionados ao que se tornaria conhecido como o
"Lavender Town Town" incluíam dores de cabeça e enxaqueca, sangramento
dos olhos e ouvidos, alterações do humor e irritabilidade, o apego aos
jogos, violência sem sentido, reclusão e apatia, e em aproximadamente
67% dos casos, tendências suicidas. No entanto, estes sintomas só se
manifestam em crianças entre as idades de 7 e 12 anos que tenham
atingido a área de jogo conhecido como "Lavender Town", a maioria dos
quais foram revelados estar usando fones de ouvido durante o jogo
Enquanto
despeja, os desenvolvedores da área de Lavender Town tinha procurado
para fazer uma área que iria "deixar uma boa impressão sobre o jogador",
de acordo com Seki Uchitada, que era um membro da equipe de
desenvolvimento. Seki alegou que no momento do desenvolvimento, uma
série de a equipe estava interessada em fazer Lavender Town um pouco
diferente do resto do jogo.
Historia
do jogo.
Os primeiros casos da "Lavender Town Tone" e com
eventos foram relatados alguns meses após o lançamento do de "Pocket
Monsters Red e Green" para o portátil "Game Boy".Esses videogames eram
muito populares com as crianças entre as idades de sete e doze anos (seu
núcleo demográfico), que foi sem dúvida uma das razões pelas quais o
"Lavender Town Tone" teve o nível de gravidade que se diz. No jogo, o
jogador assume o papel de um "Trainador", cuja missão é capturar, domar e
treinar animais selvagens chamado de "Pokémon" para a batalha. Estes
jogos, e as duas mais recentes adições à série "Pokémon Gold e Silver",
um anime, mangás, figurinhas, um jogo de cartas colecionáveis e jogos de
consoles caseiros transformaram Pokémon em uma franquia de bilhões de
dólares.
Em uma parte do jogo, o treinador chega a um pequeno lugar
fora da rota, chamado "Lavender Town" (シオン タウン),. Esta cidade é uma das
menores aldeias no jogo (com exceção da cidade natal do treinador,
Pallet), e possui o menor número de serviços disponíveis para o
treinador, do que qualquer outra cidade do jogo - na verdade, o local
seria normal se não houvesse "Pokémon Tower" (ポケモンタワー), localizado lá -
um colossal edifício que contém os túmulos de centenas de Pokémon
falecidos.
Teoriza-se que, devido a esta localização no jogo, pelo
menos duas centenas de crianças perderam suas vidas, e muitos mais
desenvolvidos doenças súbitas e distúrbios - e isso não leva em conta as
vastas ondas de doenças não reportadas e mortes cujas causas passaram
despercebidas.
História da
Patologia [$ HIP]
Não antes da temporada Primavera / Verão
de 1996 que os casos que acabariam por tornar-se ligados a música da
cidade de Lavender começaram a surgir. O mais antigo registro do
reconhecimento dos efeitos da Cidade Lavender que o autor pode encontrar
veio de um relatório interno feito em junho de 1996 pela empresa Game
Freak Inc. ,que foi então vazado por um dos seus ex-funcionários, a Sra.
Satou Harue. Nele, um funcionário dá uma lista de nomes, datas e
sintomas - os registros de crianças com idades entre 7 e 12 anos que
tinham sofrido vários problemas médicos relacionados ao seus jogos
Pokémon Red e Green. Alguns registros estão listados abaixo, com a lista
completa no Apêndice A .
(Note-se que as entradas no apêndice
também não suportados incluem sintomas da "Lavender Town Tone" fenômeno
de áudio, mas a partir do chamado "Mão Branca", Animação Fantasma" e
"modelo enterrado vivo", todos os que foram fenômenos visuais que
provocou sintomas semelhantes, porém distintos. Mais detalhes sobre a
Parte Dois).
京 极 胜 女, 12 de abril de 1996 (11). A apnéia
obstrutiva do sono, enxaquecas graves, otorragia, zumbido.
千叶 広 幸: 23
de maio de 1996 (12). Geral irritabilidade, insônia, dependência do
videogame, hemorragias nasais. Desenvolvido em raias violentas contra os
outros e, finalmente, a si mesmo. [自杀]
桃 井 久 江: 27 de abril de 1996
(11). Enxaquequecas incidentes, irritabilidade. Eventualmente tomou
analgésicos mistos.
吉 长 为 真: 4 de Março de 1996 (7). Enxaqueca,
comportamento letárgico e lento, apatia. Desenvolveu surdez, e
desapareceu. Corpo foi encontrado ao lado de uma estrada em 20 de abril
de 1996.
O documento que foi distribuído internamente, foi a
primeira vez que estes incidentes foram relacionados com osjogos da
série Pokémon - até então, a causa não tinham sido descoberta ou
diagnosticada por profissionais da medicina. Na verdade, é duvidoso o
fato de como a companhia deu um jeito de descobrir os casos
relacionados com o evento sem procurar o conselho de serviços de saúde.
Os
sintomas predominantes relacionados ao que se tornaria conhecido como o
"Lavender Town Town" incluíam dores de cabeça e enxaqueca, sangramento
dos olhos e ouvidos, alterações do humor e irritabilidade, o apego aos
jogos, violência sem sentido, reclusão e apatia, e em aproximadamente
67% dos casos, tendências suicidas. No entanto, estes sintomas só se
manifestaram em crianças entre as idades de 7 e 12 anos que tenham
atingido a área de jogo conhecido como "Lavender Town", a maioria , a
maioria dos quais foram revelados estarem usando fones de ouvido durante
o jogo.
Como se soube, os desenvolvedores da área de Lavender Town
tinham buscaram uma maneira de fazer uma área que iria "deixar uma boa
impressão sobre o jogador", de acordo com Seki Uchitada, que era um
membro da equipe de desenvolvimento. Seki alegou que na época do
desenvolvimento, uma parte da equipe estava interessada em fazer
Lavender Town um pouco diferente do resto do jogo.
"A Torre
Pokémon é um resultado visível disso", disse Seki (Revista "Dimmensions
of Game"), em entrevista no início deste ano. "Isso, e o fato de
Lavender Town ser diferente de todas as outras cidades no jogo: ela é
menor, tem menos pessoas que a ocupam, não tem um ginásio ... e, claro, a
música era muito, muito assustador. Na verdade, na primeira versão do
jogo, fomos informados de alterar um pouco a música tocou no fundo de
Lavender Town ... porque o nosso gerente nos disse que deixaria as
crianças chateadas. A música usada nas versões posteriores é diferente."
Ou
Seki não tinha conhecimento do impacto total do Lavender Town Tone,ou
estava subestimando o quão tristes as crianças ficariam - não se falou
masi sobre a música no artigo, mas existem outras menções as
características macabras da cidade de Lavender.
O que Seki não
divulgou para Dimmensions Game's Magazine foi que a música usada no
lançamento do primeiro lote de Pokémon Red e Green foi formulada a
partir de um experimento em "binaural beats", usando algumas diferentes
freqüências de som, cada freqüência jogado em um ouvido por fones de
ouvido, possibilitando que vários efeitos psicológicos fossem induzidos
sobre o ouvinte. Na maioria das versões dos lançamentos primeira
remessa, resultaram aos jogadores um sentimento inquieto, apreensivo, e
ligeiramente perturbado. No entanto, em mais de duas centenas de
crianças, provocou uma série de distúrbios no cérebro que foi detectada
apenas porque era indetectável por ouvidos humanos plenamente
desenvolvidos - sendo assim, apenas as crianças foram vítimas dos
tons, resultando em problemas psicológicos e fisiológicos que em alguns
casos, levou à morte - muitas das quais foram suicídios. No entanto, o
"Lavender Town Tone" representa apenas alguns dos problemas que afligiam
os infelizes o suficiente para obter os cartuchos primeira remessa.
Embora não sejam bem conhecidos, há uma variedade de efeitos visuais
utilizados em Lavender Town, que também trouxe graves problemas de saúde
nas crianças, alguns das quais ainda são capazes de serem produzidos em
jogos feitos após o primeiro lote.
Patologia Resumo Detalhe-Visual
Estes efeitos visuais
são conhecidos nos meios de programação, "Sprite da Mão Branca", a
"Animação Fantasma", e "Modelo Enterrado vivo".Nesses casoas, foi
descoberto que o efeito causava dores de cabeça, náuseas e em casos
mais graves, hemorragia do cérebro e os pulmões. Enquanto cerca de 70%
das Síndromes de Lavender Town (LTS) é devido ao tom lavanda, o
percentual restante é dividido entre esses fenômenos visuais. Isto é em
parte devido aos estímulos visuais que ocorrem depois que o jogador é
introduzido ao tom lavanda. Tem sido teorizado que os afetados pela
estimulação sonora, tais como os surdos ou deficientes auditivos,
compõem os restantes 30%. Durante a visualização destes modelos pode
causar estes efeitos, existem certos métodos que permitem que um
espectador de forma segura examiná-los detalhadamente.
]The White Hand Sprite
Conhecido
no código como WhitHand.gif, foi escrito para aparecer como um Pokémon
no terceiro andar da Torre de Lavender. É dividido em quatro animações
distintas: uma introdução (o grito de "um Pokemon solta antes de uma
batalha),uma nula , e dois ataques. Estes ataques são desconhecidos,
pois eles são listados simplesmente como "Punho" e "Brutal". Ao
visualizar a animação é provado que são perigosos, exibindo os quadros
do modelo é comprovado que não há adversos. A Mão Branca é retratado
como uma mão atrofiada, ligeiramente deteriorada, com atenção ao detalhe
surpreendente: a carne está se deteriorando para trás a partir do osso
e tendões pendem realisticamente fora do pulso. O primeiro ataque é a
mão com o punho cerrado, em seguida, balançando para a frente. No
entanto, a "animação" brutal está faltando vários quadros: A mão parece
abrir-se, em seguida, corta para fora. Após alguns segundos, ele
reaparece, fechado novamente. Nenhum registro foi encontrado um desses
quadros desaparecidos.
Ghost
Animation
A animação fantasma, codificada como
Haunting.swf, foi concebido para ser colocado em diversas áreas ao longo
da torre, incluindo o centro de um caminho no segundo andar. No
entanto, os jogadores não podem interagir com ela, deixando muitas
pessoas a acreditar que ela foi concebida como uma característica de
fundo ". A animação fantasma também deve ser vista em quadros
individuais. Ela é composta de 59 quadros no total. No entanto, após a
extração, cerca de metade desses quadros se revelaram ser do modelo
padrão utilizado no fantasmas pokémon. Cerca de um quarto dos quadros
restantes são compostos de estática, para produzir um efeito de
"fading". No entanto, intercaladas com as rajadas de estática são vários
quadros de rostos de pessoas gritando, junto com as imagens de um homem
esquelético em uma capa (hipótese de ser o Grim Reaper) e de vários
corpos mortos. O significado por trás dessas imagens é desconhecido-
Embora sob juramento perante o Conselho da Comissão de Jogos, o
progamador líder, Hisashi Sogabe testemunhou ter "Nenhum conhecimento a
respeito de onde estas imagens vieriam à tona." Fora de todos os
fenômenos associados à LTS, essa animação é oque mais se especula sobre :
Em sua tese "Videogames e manipulação da mente humana", o Dr. Jackson
Turner afirmou que as imagens foram deliberadamente colocados. Devido ao
seu curto espaço de tempo que aparecem na tela, e à natureza gráfica
das imagens, Turner teoriza que estes foram feitos para subliminarmente
influenciar jogadores a se sentirem cada vez mais assustados em um
ambiente pertubador.
The
Buried Alive Model
Muitas vezes referida como o seu
código, o script Buryman, o modelo do homem enterrado era para ser
encontrado no final da história da Torre de Pokémon, em que foi
substituído com o fantasma Marowak. De acordo com os scripts que lhe são
atribuídas, o Modelo enterrado vivo foi concebido para ser o "chefe"
da torre. Depois de chegar ao piso mais alto, a seguinte conversa teria
ocorrido.
Buried Alive: Você está ... Aqui.
BA: Eu estou
preso ...
BA: E eu estou sozinho ...
BA: Muito solitário ...
BA:
Você não vai se juntar a mim?
Depois disso, a batalha teria
sido iniciada. Uma vez em que se esteja no modo
"Visão de batalha", o
modelo Buried Alive parece ser um cadáver em decomposição humana
tentando rastejar para fora da terra. Ele foi programado para ter dois
"White Hand", um Gengar e um Muk. Curiosamente, um protocolo para as
ações do enterrado vivo depois que foi derrotado não foram escritos. No
caso do jogador de derrotá-lo, o jogo iria congelar. No entanto, um fim
específico foi escrito por um programador desconhecido ao perder a
luta. Neste final, o homem enterrado devia diria, "Finalmente carne
fresca!" seguido por várias linhas de rabiscos. Ele arrastaria o
personagem do jogador para o chão ao redor dele. A cena iria terminar
com uma tí________ tela de "Game Over" , mas no fundo, uma imagem do
personagem enterrado vivo devorando o jogador seria mostrada.
Especialmente estranho são os protocolos para depois desta cena. O
cartucho deveria carregar a imagem da memória interna contida no Game
Boy, substituindo a tela do título que, normalmenteaparece quando o
gameboy liga. Em vez disso, quando ele foi iniciado, o jogador deveria
ver esta imagem como o arquivo de som staticmesh.wav foi tocado. O
propósito para este efeito, ao contrário de muitos outros fatores que
conduzam LTS, é desconhecido.
- FOCO:
Foco é algo necessário ao longo das séries de Pokemon. Centrando-se no enredo complexo, nos numerosos companheiros adquiridos ao longo do jogo, os tornando tão fortes como eles podem ser. Este não foi um problema na Geração 1: foram descobertos cheats e glitches para tornar a viagem Pokemon muito mais fácil, embora menos agradável. A satisfação deixava o jogador logo que M era capturado. Claro que, nas Gerações seguintes, isto foi resolvido. Haviam ainda mais cheats e glitches, sem dúvida, mas eles não eram tão óbvios e fáceis de se obter.
Mas você já se perguntou porque é necessário focar-se nos jogos? O jogador fica tão concentrado nele, dia após dia, durante toda a noite. Você não percebe que o mundo exterior gira sem você, para você é irrelevante. Aconteceu o mesmo com você; enquanto você lia essa história: você não percebeu que algo se moveu à sua esquerda, atrás de você, enquanto estava concentrado na tela. Não se preocupe, não é algo da linha Gastly não, é a coisa feita nos pesadelos. E está vindo na sua direção.
Por isso, sempre mantenha um olho fora da tela. Só por precaução.
Depois posto outras, me digam o que acharam!